Na quinta (21) saímos rumo á Ilha da Cotia, aproveitamos para adentrar até o fundo, pois faz um “u”, tempo quente, dia ensolarado. Descemos até a prainha para caminhar e curtir a natureza, que parece intocada e plena, ilhas e ilhas cercadas de montanhas, simplesmente lindo. A tardinha retornamos para o ponto de ancorarem da Ilha da Cotia, pernoitamos e esperamos o Flávio Studart, veleiro Pigro, que nos encontraria lá no dia seguinte.
Na sexta (22) Acordamos com sol e fomos andar na prainha, onde estivemos também num charter que fizemos em 2015, na companhia dos amigos Herbert, Simone, Gabriel e Luíza. O Flávio chegou e o Renato fez um churrasco no almoço e o Flávio aproveitou para fazer umas imagens de drone.
No sábado (23) pela manhã o Zéfiro chegou trazendo os amigos Gott e André, a convite do Flávio fomos almoçar no Restautante do Hiltinho, bem conceituado, na Ilha do Algodão. Do restaurante que fica no alto o Flávio fez imagens incríveis das ilhas ao redor. O lugar é muito lindo, águas claras, cor de Esmeralda. Almoçamos um ótimo prato de frutos do mar e retornamos para a Cotia.
Chegou o Domingo (24) e saímos rumo ao Mamanguá, local bem conhecido e visitado. Ancoramos e em seguida descemos de bote para visitar uma cachoeira, não sabíamos ao certo onde era, mas pedindo informação (depois de descer em um local com fundo de lodo kkk), vimos que teríamos que ir na maré cheia para ter acesso, assim, deixamos para outra oportunidade. Retornamos e descemos na praia. Quase todas as prainhas tem placa de sinalização de propriedade particular, porém sabemos que o acesso é livre à praia, que sendo território marítimo, pertence à União. Andamos bastante e corremos com a Bella. Eu apanhei 2 cocos que haviam caído e o Renato não gostou nadinha de levá-los pro barco kkk. Fizemos um churrasco no almoço com a companhia do Flávio, do Gott e do André. Apareceu um pescador oferecendo frutos do mar e encomendamos ostras e peixe. Ele trouxe ostras e camarão bem fresquinho. O Zéfiro se despediu e nós fomos logo depois para pernoitar na prainha do Bom Jardim. Local com infraestrutura que tem um heliponto. Mar e noite tranquilos. O Fávio degustou as ostras e eu fiz um receita de Camarão ao ninho, que aprendi com o Herman, veleiro Oceanware. Creio que acertei a receita pois não sobrou nada kkk.
Segunda (25) dia do Flávio, veleiro Pigro, retornar pois volta a Curitiba na terça. Almoçamos juntos e eu fiz um risoto de abóbora, já que nosso querido amigo Flávio gosta de gerimum.
o almoço ele retornou à Marina em Paraty e nós ficamos no Bom Jardim para pernoite. Tentativas de pesca no entardecer (mal sucedidas) e noite tranquila.
Na terça (26) fomos para a prainha Cantagalo, depois de tantos dias fora, queríamos dar uma boa lavada no Relax, com água doce e arrumar o barco e as roupas. Passamos o dia na faina. Aproveitamos a trilha do Cantagalo e fomos até a loja que deixamos a emenda da capota para reparo. Passamos pelo posto da polícia federal e eles estavam parando todos os carros. A fiscalização está bem efetiva em função dos Jogos Olímpicos. Retornamos para o barco, caímos na água e chegou o fim do dia. Estávamos cansados. Hoje é véspera do aniversário do Renato. Fizemos como em Antonina, preparei uma ótima bruschetta e tomamos um vinho para comemorar. Estamos em um momento muito feliz de nossas vidas e somos gratos por termos tomado esta atitude de mudar o rumo de nossas vidas. Sair da roda-viva e ter tempo para a gente, para pensar, curtir e refletir é algo que há muito não tínhamos em função da vida que levávamos e agora isto se mostra imprescindível para nossa felicidade.
Carpe diem. Namastê!