UHoje foi o dia da faina. O Renato lavou todo o barco com água doce e também os tapetes. Eu organizei o barco internamente e os alimentos. Almoçamos na Marina e levamos a Bella para andar um pouco. Ela aproveitou para correr, soltinha e sem a guia. Descobrimos agora que é um caozinho de guarda. Ela late para todas as pessoas que passam no pier em frente ao nosso barco… Caso sério!
Como a Marina fica distante por terra do centra de Paraty, ela tem um sistema de táxi náutico, um leva e traz com capacidade de até 18 pessoas sentadas que vc pode usar quantas vezes quiser pelo preço de 120,00/mês. Fomos com o táxi para Paraty, em 10 minutos. Andamos pelo centro histórico, nas ruas que se alagam quando a maré sobe… Engenharia da época para manter o saneamento da cidade e que perdura até hoje. A cidade esta se arrumando para receber o Flic, festival literário, que atrai estudantes, professores e amantes da leitura. Muitos autores estarão presentes 👍🏼.
Compramos algumas frutas, verduras e pão… Pois ainda não tive tempo de fazer… O tempo passa muito rápido. Para retornar à Marina ligamos para o táxi náutico, que tinhamos anotado o número que constava na placa do táxi, porém o número havia mudado e não conseguiamos contatar. Ligamos para o Andre, do Zefiro, que gentilmente os chamou via radio e então nos apanharam no trapiche municipal.