Dia 109 (08/10/16) sábado 🌤🌤🌦Ilhas Peladas e Ilha do Breu. Amanheceu, tomamos café e fomos de bote da Ilha do Cedro para o continente, onde fica a praia de São Gonçalo e ao lado a do Gonçalinho, que recebem turistas de fim de semana, uma vez que a estrada que liga São Paulo ao Rio de Janeiro, passa a poucos metros da praia. Já havia algumas pessoas na praia, bares e restaurantes e alguns barcos de pesca ancorados.
Passamos bem próximo e seguimos para as Ilhas Peladas Grande e Pequena. A grande tem uma boa faixa de areia e dois restaurantes, paramos um pouco para brincar com a Bella na praia. Havíamos passado pela Ilha do Breu, que nosso amigo Flávio, do veleiro Pigro, havia comentado que era bem badalada nas décadas de 70 e 80. Resolvemos ir pra lá para conhecer. Ao chegar encontramos uma pequena ilhota, ampliada por pilares e decks de madeira e as construções tomadas pela vegetação, num estilo psicodélico, como nos disse o Flávio.
para perceber que era um lugar bem frequentado e que possivelmente rolava altas festas e hospedagens, muito embora vimos depois na internet que era algo como uma reserva ecológica. A paisagem é belíssima, várias ilhas próximas, a Costa também com praias e o Saco de Tarituba, logo atrás da Ilha do Breu. O dia continuou lindo e aberto e convidamos o Herman, do veleiro Oceanware e a Helena e o Artur, do veleiro Paisano, para um churrasco a bordo do Relax. O Herman encontrou com alguns amigos e assim não veio para o churrasco. Recebemos a breve visita do Ándre, do Zefiro, que também estava ancorado na Ilha do Cedro.
Entre um vinho e outro e uma boa conversa o churrasco se prolongou até mais tarde e pudemos presenciar a bela pescaria feita pelo Herman, que pegou um robalo de uns dois kilos e meio. Realmente precisa ter paciência e é claro técnica para pescar um belo peixe assim. A noite entrou uma chuvinha que embalou uma boa noite de sono. Namastê 🙏🏼